Às vezes, a ausência é necessária. O silêncio reparador. Recentrar o caminho, os valores, o que é verdadeiramente importante.
Depois, enfrentar o medo. Do erro, do ser pouco, insuficiente. Do julgamento.
Quem se expõe, está sempre sujeito à crítica e a uma série de outros sentimentos menos nobres de que não vale a pena falar.
A seguir, há a força de levantar do chão, de persistir e de forçar à obra, porque sem treino, ela não chega, sem quilómetros a rodagem não é feita e sem esforço ela não nasce.
Então há que forçar, há que trabalhar. Pôr os dedos a mexer. Sem receios.
Porque hoje é mais um dia longe do objectivo, se não dermos nem que seja um baby step.
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