(Alerta: este post não tem nada de profundo nem inventa a roda...foi só porque me apeteceu)
Tenho uma relação de amor-ódio pelas agendas que vou escolhendo para me acompanhar durante os anos. Como faço gestão de eventos, a agenda é crucial para a minha profissão. Claro que acompanho com a agenda digital, mas escrever é outra coisa. É, para mim, outro nível.
E assim, todos os anos, por altura das compras de material escolar para o início do ano escolar, já ando avidamente à procura daquela que será A agenda para o próximo ano. Não é uma escolha nada fácil.
Tem de ter um planeador anual,
mais um mensal,
tem de mostrar a semana toda
e ter espaço para as minhas anotações,
tem de ser atractiva visualmente,
pouco aborrecida.
colorida,
com cor de papel bonito...
até a textura me é importante.
Dito isto, já não é a primeira vez que, até achar A agenda, compro uma ou duas que não me satisfazem.
É um desperdício, eu sei... de recursos e dinheirinho.
Mas, se vou ter de olhar para aquela agenda tantas e tantas vezes, folhear para trás e para a frente, planear meses e até anos à frente, sem me enganar (o meu maior pesadelo), desesperar com datas preenchidas e datas por preencher...- daqui vem o meu ódio...
... então tem se ser uma coisa linda, em que adore escrevinhar, fazer caretas, desenhos e planear sonhos, projectos, viagens. - daqui vem o meu amor...
Este ano, despeço-me da Agenda da Loba, que me "obrigou" a reflectir sobre mim, enquanto mulher, sobre o que se passou em cada mês, me ligou mais à natureza. Abraço com expectativa a Agenda da Super Ana: foi personalizada por mim, sem modéstia, porque sei que os desafios que me esperam em 2019 exigem de mim o melhor e mais além. Longe vai quem acredita.
Acho que nos vamos amar, nas expectativas de muitas coisas boas... e nos vamos odiar em dias difíceis.
Let's do this!
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