Hoje é um dia diferente. Este ano não é especial... (queridas amigas quarentonas: estão abertas as hostilidades dos 41, mas sem festejos!), não o sinto como tal e quero vivê-lo com serenidade e sossego.
Foi um ano divertido, muito feliz, muito intenso, muito doloroso, muito revelador, de tomada de consciência.
Abracei esta etapa, que é, afinal, mais um número a que damos, ou não importância, com entusiasmo, com a coragem de quem quer sorver a vida com tudo o que tem para nos dar.
Dissabores sempre haverão. Muitos. Dores, desilusões ... imensas.
Porém, luto comigo para continuar positiva, para deixar esta mensagem de positivismo, sempre aos meus filhos em primeiro lugar e aos que me rodeiam, que amo, que gosto.
A vida é estúpida... demasiado estúpida para lhe darmos importância. Não há hipótese para apenas "...sorrir e acenar, rapazes, sorrir e acenar!... " Há que saltar para a parada.
É isso que nos distingue, que nos torna diferentes.
Perseverantes.
Encerro os 40, com a mesma reflexão com que os comecei:
"Em muitas sociedades xamânicas, se fores ter com um xamã queixando-te de que te sentes sem ânimo, ausente de ti ou deprimido, é-te feita uma de quatro perguntas:
Foi um ano divertido, muito feliz, muito intenso, muito doloroso, muito revelador, de tomada de consciência.
Abracei esta etapa, que é, afinal, mais um número a que damos, ou não importância, com entusiasmo, com a coragem de quem quer sorver a vida com tudo o que tem para nos dar.
Dissabores sempre haverão. Muitos. Dores, desilusões ... imensas.
Porém, luto comigo para continuar positiva, para deixar esta mensagem de positivismo, sempre aos meus filhos em primeiro lugar e aos que me rodeiam, que amo, que gosto.
A vida é estúpida... demasiado estúpida para lhe darmos importância. Não há hipótese para apenas "...sorrir e acenar, rapazes, sorrir e acenar!... " Há que saltar para a parada.
É isso que nos distingue, que nos torna diferentes.
Perseverantes.
Encerro os 40, com a mesma reflexão com que os comecei:
"Em muitas sociedades xamânicas, se fores ter com um xamã queixando-te de que te sentes sem ânimo, ausente de ti ou deprimido, é-te feita uma de quatro perguntas:
quando é que deixaste de dançar?
quando é que deixaste de cantar?
quando é que deixaste de te encantar por histórias?
quando é que deixaste
de encontrar conforto no doce território do silêncio?
(Gabrielle Roth)
... respondendo:
adoro dançar,
gosto de cantar,
adoro encantar-me com histórias
consigo encontrar o meu conforto, no doce território do silêncio.
Vamos a isto? Quem vem?
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