Não gosto de quotas. Acho uma forma hipócrita de garantir lugares a mulheres que deviam ocupá-los por mérito próprio e sem ser preciso reservar-lhes o lugar.
Também, e pela mesma razão, nunca gostei muito de festejar o Dia Internacional da Mulher, por achar que o nosso são todos os dias em que heroicamente somos o que somos.
Mulheres... com intuição, com amores desmedidos e puros de coração.
Mulheres sofridas mas que assim que põem o pé no chão seguem à luta. Por si, pelos seus, pelos outros. Mulheres que não reclamam louros e, por isso, lhes faltam o reconhecimento.
Hoje todos se levantam em homenagens, como que para passar o pano no pó da indiferença e da discriminação de todos os 365 dias restantes.
Impressionou-me este domingo o documentário de uma mulher, de uma MULHER de apenas 18 anos que já fez tanto por todos nós. Malala defende a educação para todas as mulheres, algo que é negado a 65 milhões de raparigas em todo o mundo.
Raise your voice, join Malala.Vamos fazer a diferença... Como mulheres, pelas mulheres.... e, assim, logicamente, por todos, independente do sexo.
https://www.malala.org/
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